Com o desuso das lâmpadas incandescentes, os modelos de LED vêm ganhando espaço no mercado nacional. Eles são opções assertivas para projetos residenciais, industriais e comerciais, já que possuem vida útil de até 25 mil horas. Sua economia chega a ser 80% maior quando comparada às incandescentes e representa 30% mais redução de custos em relação às fluorescentes.
No entanto, para realizar a substituição é necessário tomar alguns cuidados. Apesar de muitas pessoas não se atentarem aos manuais, não se deve instalar as novas lâmpadas observando somente sua potência. A planta luminotécnica tende a apresentar erros de equivalência, já que o fluxo não será igual entre os modelos. Porém, sabendo interpretar a informação do fluxo luminoso, você terá uma iluminação coerente e segura nos ambientes. Acompanhe este artigo e saiba como entender essa informação!
Entenda o que é um fluxo luminoso
Elaborar um plano harmônico faz toda a diferença e assegura inúmeros benefícios a quem o utiliza. Um bom exemplo disso são as empresas, onde a luminosidade adequada promove bem-estar, foco e produtividade aos colaboradores. Para que tudo saia nos conformes, deve-se fazer uma apuração sobre a quantidade de luz necessária para o local.
Essa classificação é responsável pelo melhor aproveitamento da iluminação, tornando o ambiente aconchegante, convidativo e seguro. E é aí que o fluxo luminoso entra. Ele é capaz de identificar não só a medida, como a potência de cada lâmpada de acordo com a distância e temperatura.
Como não é algo simples de se visualizar com o olhar, calcula-se pelo lúmen (lm), a unidade de medida de esquemas deste tipo. De acordo com a definição técnica, um lúmen é a quantidade de luminescência emitida por um objeto. Quanto mais clara estiver a superfície iluminada, maior é a classificação.
Em resumo, o fluxo luminoso consiste na luz total emitida em todas as direções através de uma fonte. Para atender as normas vigentes, contabiliza-se o fluxo de saída direto do equipamento. Isso ocorre porque, ao ter contato com difusores, a claridade se perde e o resultado pode ser mascarado.
Equivalência: saiba como indicar a melhor lâmpada de LED
Com o passar dos anos, observamos uma evolução constante em diversos setores, incluindo o elétrico. Um dos resultados dessa transformação foi a chegada das lâmpadas de LED no mercado. Antigamente, o comprador decidia a melhor opção de acordo com os Watts do produto. Agora, ele pode examinar pontos ainda mais importantes para um resultado satisfatório, incluindo o fluxo luminoso.
Utilizado em modelos de LED, esse fator revolucionou a forma com que as pessoas consideram a compra. Nos dias atuais, pondera-se os watts e a quantidade de lúmens emitidos por cada Watt consumido.
Para evitar a queima do sistema elétrico ou futuros incidentes, deve-se observar a equivalência das lâmpadas na hora de instalar novos equipamentos. Veja um exemplo: uma lâmpada incandescente de 30 watts e uma lâmpada de LED de 5 watts podem produzir 300 lúmens, a diferença é que a primeira necessita de 6 vezes mais energia que a segunda.
Ao comprar uma lâmpada de LED, é possível usar essa regra como base. Lembre-se que, em média, um acessório de LED requer entre um quarto a um sexto da eletricidade da incandescente para gerar a mesma quantia de luz. Então, agora, você já sabe: para realizar a troca, não basta apenas conferir a potência que consta na embalagem, mas avaliar, do mesmo modo, o fluxo luminoso. Essa informação deve ser exposta, obrigatoriamente, de acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE).
Agora que você conseguiu compreender como funciona o fluxo luminoso e a equivalência entre os tipos, confira as soluções da Celesp. Nosso portfólio de produtos elétricos de alta qualidade satisfaz as suas necessidades como prestador de serviços. São mais de dez modelos de lâmpadas de LED à sua disposição. Conheça mais acessando nosso site.
